O desafio proposto pelos orientadores do projeto era a discussão de morte. A partir disso, o grupo optou por levantar a questão da “morte social” do dependente químico, uma vez que este fica à margem da sociedade, sujeito a raras opções de tratamento e reinserção à comunidade. Sendo assim, há a necessidade de espaços mais humanos, laicos, e que desenvolvam o indivíduo. A localização do empreendimento foi pensada de forma a integrar o espaço com a comunidade local, buscando também evitar o centro principal da cidade. Foi escolhido o bairro Parque União (Bauru - SP), que possui um perfil basicamente residencial, sendo área adequada para a sua implantação. A presença do empreendimento propõe a requalificação dos espaços verdes próximos, o que será essencial no projeto. O terreno contém as dimensões adequadas e apresenta bons acessos, possuindo uma conexão com a Avenida Nações Norte.
Assim, o projeto visava a reinserção do dependente químico na sociedade, promovendo atividades do dia a dia que enfatizam sua importância e sua auto suficiência, oferecendo aos residentes opções de práticas meditativas, exercícios físicos, assim como frequentar diversos cursos profissionalizantes, que auxiliarão no preparo para o mercado de trabalho.





Trabalho realizado para a disciplina Laboratório de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VII
Universidade Estadual Paulista - UNESP
Bauru, 2018
Ariadne Yukie
Beatriz Pauli
Lucas Zitti
Stella Vieira